Turismo Aaa
Caros (as) camaradas, é do conhecimento geral que o período que o país atravessa é um período de grande exigência, mas também uma excelente altura para sermos pró-activos na procura de soluções inovadoras.
A solução para o equilíbrio da nossa balança comercial é composto de muitas variáveis, todas elas de certo modo estão interligadas, importa no entanto “puxar” pelos sectores de actividade que permitam captar recursos externos, contribuindo assim para o equilíbrio das nossas contas.
O turismo é um dos pontos fortes que o nosso país pode e deve reforçar com vista ao fortalecimento de toda a economia nacional.
A estratégia nacional definida pelo turismo de Portugal a qual visa contribuir para o desenvolvimento do sector e para a valorização turística das diferentes regiões está em curso, coadjuvada ao nível regional pelas entidades regionais de turismo no continente e nas regiões autónomas.
A riqueza do nosso país em termos turísticos pode ser considerada de espectro alargado, dos cheiros e sabores da nossa gastronomia, da alegria e bem servir das nossas gentes, das paisagens e vistas deslumbrantes, da qualidade dos nossos empreendimentos, etc...
Importa no entanto fortalecer as relações com todas as estruturas turísticas locais de molde a aferir quais os produtos turísticos que apresentam um efectivo potencial de valorização, mas também exigir uma efectiva monitorização da qualidade e autenticidade desses mesmos produtos.
O tempo presente não permite rigidez ao nível dos targets, o mercado é global e o turismo também o é, todos os turistas são essenciais para o sector e para a economia nacional.
Será que quem visita Fátima, turismo religioso, são só turistas e crentes com elevados rendimentos? Penso que não.
Será que quem visita a feira da gastronomia, turismo gastronómico, são só turistas e apreciadores da cozinha regional com elevados rendimentos? Penso que não.
Existem produtos turísticos que beneficiam economias locais que não interessam a um público alvo que dispõe de levados rendimentos, mas que interessa e entusiasma ao turista que dá valor à fauna e à flora, que dá valor à gastronomia, que dá valor ao artesanato, que dá valor à música e à dança regional, etc...
O levantamento e a caracterização dos melhores produtos está em curso através de protocolos assinados entre as regiões de turismo e as entidades locais, mas convém que esse trabalho se faça com rigor mas também com a celeridade que os novos tempos
de exigência exigem.
O turismo micro também cria emprego, também motiva os jovens, também cria riqueza. É preciso continuar a apoiar os jovens na sua qualificação e na criação de empresas que ajudam a redescobrir Portugal e que contribuem para a riqueza nacional.
A economia nacional e as economias locais e regionais não podem esperar!
Importa a assim chegar a todos os públicos alvos, alargando o universo de consumidores e turistas interessados em conhecer o nosso país e as nossas riquezas.
Queremos acompanhar as economias mais prósperas, estando previsto já para 2011 apresentar um défice igual ao da Alemanha e deste modo melhorar a nossa notação junto das casas internacionais e junto dos mercados, mas não seria mais interessante melhorar a notação da nossa economia local, do nosso turismo religioso, do nosso turismo gastronómico, do nosso turismo ligado às actividades desportivas (Vela, golfe, surf, BTT, etc...), do nosso turismo de praia, do nosso ecoturismo, do nosso turismo rural?
Podemos melhorar a nossa notação turística ainda mais do que já foi conseguido até aqui e bem pelo turismo de Portugal, e assim obter uma notação Aaa, essa sim uma classificação sem especulação e interesses.
Viva o PS, viva Portugal
Subscritor da moção - Turismo Aaa:
Gonçalo Martinho do Rosário Santarém 30169
Caros (as) camaradas, é do conhecimento geral que o período que o país atravessa é um período de grande exigência, mas também uma excelente altura para sermos pró-activos na procura de soluções inovadoras.
A solução para o equilíbrio da nossa balança comercial é composto de muitas variáveis, todas elas de certo modo estão interligadas, importa no entanto “puxar” pelos sectores de actividade que permitam captar recursos externos, contribuindo assim para o equilíbrio das nossas contas.
O turismo é um dos pontos fortes que o nosso país pode e deve reforçar com vista ao fortalecimento de toda a economia nacional.
A estratégia nacional definida pelo turismo de Portugal a qual visa contribuir para o desenvolvimento do sector e para a valorização turística das diferentes regiões está em curso, coadjuvada ao nível regional pelas entidades regionais de turismo no continente e nas regiões autónomas.
A riqueza do nosso país em termos turísticos pode ser considerada de espectro alargado, dos cheiros e sabores da nossa gastronomia, da alegria e bem servir das nossas gentes, das paisagens e vistas deslumbrantes, da qualidade dos nossos empreendimentos, etc...
Importa no entanto fortalecer as relações com todas as estruturas turísticas locais de molde a aferir quais os produtos turísticos que apresentam um efectivo potencial de valorização, mas também exigir uma efectiva monitorização da qualidade e autenticidade desses mesmos produtos.
O tempo presente não permite rigidez ao nível dos targets, o mercado é global e o turismo também o é, todos os turistas são essenciais para o sector e para a economia nacional.
Será que quem visita Fátima, turismo religioso, são só turistas e crentes com elevados rendimentos? Penso que não.
Será que quem visita a feira da gastronomia, turismo gastronómico, são só turistas e apreciadores da cozinha regional com elevados rendimentos? Penso que não.
Existem produtos turísticos que beneficiam economias locais que não interessam a um público alvo que dispõe de levados rendimentos, mas que interessa e entusiasma ao turista que dá valor à fauna e à flora, que dá valor à gastronomia, que dá valor ao artesanato, que dá valor à música e à dança regional, etc...
O levantamento e a caracterização dos melhores produtos está em curso através de protocolos assinados entre as regiões de turismo e as entidades locais, mas convém que esse trabalho se faça com rigor mas também com a celeridade que os novos tempos
de exigência exigem.
O turismo micro também cria emprego, também motiva os jovens, também cria riqueza. É preciso continuar a apoiar os jovens na sua qualificação e na criação de empresas que ajudam a redescobrir Portugal e que contribuem para a riqueza nacional.
A economia nacional e as economias locais e regionais não podem esperar!
Importa a assim chegar a todos os públicos alvos, alargando o universo de consumidores e turistas interessados em conhecer o nosso país e as nossas riquezas.
Queremos acompanhar as economias mais prósperas, estando previsto já para 2011 apresentar um défice igual ao da Alemanha e deste modo melhorar a nossa notação junto das casas internacionais e junto dos mercados, mas não seria mais interessante melhorar a notação da nossa economia local, do nosso turismo religioso, do nosso turismo gastronómico, do nosso turismo ligado às actividades desportivas (Vela, golfe, surf, BTT, etc...), do nosso turismo de praia, do nosso ecoturismo, do nosso turismo rural?
Podemos melhorar a nossa notação turística ainda mais do que já foi conseguido até aqui e bem pelo turismo de Portugal, e assim obter uma notação Aaa, essa sim uma classificação sem especulação e interesses.
Viva o PS, viva Portugal
Subscritor da moção - Turismo Aaa:
Gonçalo Martinho do Rosário Santarém 30169